E-ARTIGOS EDUCACIONAIS E DE ÁREAS AFINS

DICAS PARA ENSINAR A HISTÓRIA DAS LETRAS! É fundamental a criança se apropriar do conceito de que as ideias registradas por meio da escrita, ou seja, a escrita das palavras, do texto, é representação da linguagem oral na sua complexidade e assim, compreender que os sons da fala são representados por meio das letras, que são símbolos gráficos. Símbolos gráficos que representam os símbolos sonoros. Mas nem sempre foi assim! - Você já imaginou um mundo sem escrita? - O que é a escrita? Para que serve? - A escrita sempre existiu? Podemos responder estas indagações por meio da história a seguir: AVENTURA DA ESCRITA: História do desenho que virou letra de Lia Zatz DICAS DE PALESTRAS DICAS DE CURSOS FORMAÇÃO CONTINUADA FORMAÇÃO CONTINUADA

historia-da-escrita-ruth-rocha-7-728 No processo de alfabetização é importante promover a apropriação do conceito de símbolo, no contexto de diferentes leituras e produções de textos. A HISTÓRIA DA ESCRITA de Rute Rocha pode ajudar nesse processo, tendo em vista que a mesma instiga a compreensão do percurso da humanidade em relação à produção e apropriação da linguagem oral e da relação da mesma com a linguagem escrita, nas diferentes situações de interação verbal. É importantes propiciar às crianças discussões e reflexões sobre a leitura e a produção de textos enquanto uma atividade tipicamente humana, do gênero humano, e que a sua objetivação é a síntese do percurso histórico vivido pela humanidade. Ler e produzir textos não são um conhecimento natural que nasce com o indivíduo e nem um conhecimento natural que se encontra fora do indivíduo, já dado e pronto, mas um conhecimento sócio-histórico-cultural, que precisa ser apropriado, e, para tanto necessita da mediação do

  Foto Reprodução Alfabetização: Em busca do elo perdido [1] Ana Maria Louzada[2] Vêm sendo cada vez mais frequente discussões acerca dos problemas de aprendizagem no processo de alfabetização.  Temos acompanhado as políticas de alfabetização e observamos que há um crescente número de crianças que são promovidas ano a ano sem saber ler e produzir textos. Pensando nessas questões, nosso propósito ao longo do presente artigo, é discutir sobre as diferentes concepções de alfabetização, (tradicional, construtivista-cognitivista e histórico-cultural[3]) no sentido de evidenciar suas implicações no processo de apropriação da leitura e da escrita. Para que possamos discutir a abordagem tradicional, primeiro destacaremos as bases teóricas da perspectiva empirista-associacionista e, em segundo lugar, analisaremos a perspectiva inatista-maturacionista. Posteriormente discorreremos sobre a proposta construtivista-cognitivista fazendo um paralelo com a perspectiva