Pular para o conteúdo principal

ORGANIZANDO O CANTINHO DE ESTUDOS

 SÉRIE ROTINA E CANTINHO DE ESTUDOS EM CASA 

ASSISTA AO VÍDEO 

EDUCAR com DIÁLOGO
Família Amiga 

Esse ambiente deve ser planejado e organizado com a criança e depois deve ser mantido limpo e organizado sempre com a sua participação. 

Não é prudente delegar para ela e exigir a manutenção do mesmo sem a nossa parceria diária enquanto adultos. 

A criança aprende fazendo junto. 

Aprende também observando como que os adultos se comportam nos ambientes da casa. 

Por isso, ao educar uma criança precisamos reconhecer que um bom exemplo vale por mil palavras...

Um ambiente saudável exige: 
✍️ Espaço que garanta a concentração.
☀️ Boa luminosidade.
🌳Ótima ventilação.
❇️ E, que também seja confortável.

Nada de muitos materiais no entorno... É fundamental que esteja à mão os materiais necessários: lápis, borracha, canetinha, caneta, cola, tesouras, revistas velhas, etc.

O quadro com a rotina pode ficar exposto no cantinho para facilitar a visualização da criança.

Os jogos, livros e outros materiais necessários para o aprimoramento dos conhecimentos a serem revisados devem ficar ao alcance das crianças no referido cantinho.

Gostou das Dicas?

Rotina bem planejada e cantinho organizado com as crianças... tem mais chance de dar certo...

Como você deve ter observado, não é difícil educar uma criança... Educação e Diálogo é a chave do sucesso!

Por Ana Maria Louzada 

EDUCAR com DIÁLOGO 

Por uma Educação Dialógica e Cidadã!

Comentários

Postagens mais visitadas

ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS: POSSIBILIDADES DE EXPERIÊNCIAS CONCRETAS E REAIS

Continuando as reflexões sobre Projeto de Estudos e Sequência Didática . Ana Maria Louzada[1] Partindo da premissa de que uma sequência didática é parte de um projeto de estudo , e tendo em vista que o projeto de estudo é uma forma de organização do trabalho didático-pedagógico, ao se detalhar o referido projeto, visando responder as questões de estudos, bem como, visando a produção, a apropriação e a objetivação dos diversos e diferentes conhecimentos, necessário se faz, vivenciar atividades , que sejam significativas .[2] Quando destacamos atividades significativas, nos remetemos à atividade tipicamente humana, reveladas nas/pelas práticas sociais e culturais. O conceito de atividade neste contexto se ancora na ideia de experiência humana, “experiências reais das crianças”, que precisam ser consideradas nesse contexto social, cultural, histórico, econômico, político e ideológico em que vivemos. Experiências que precisam se inserir como práticas reais no lócus da escola, e,

BRINCADEIRAS DE CRIANÇAS... COMO É BOM!

ASSISTA AO VÍDEO Trabalhar com as crianças exige compreendê-las.  Exige também, reconhecer as suas reais necessidades.  Necessidades que são próprias do tempo espaço da infância. Foto Reprodução/www.mdig.com.br Quando a criança tem oportunidade de aprender os conhecimentos por meio de situações lúdicas, ela se envolve mais. O envolvimento com as situações de brincadeiras as instiga compreender melhor as questões de estudos, além de oportunizar a sua inserção nos debates próprios da sua idade. Foto Reprodução/ Childhood Brasil Considerando tais questões, gostaria de compartilhar algumas situações de brincadeiras que podem ajudar no processo de interação das crianças com os(as) colegas e com as(os) professoras(es). Gosto muito da ideia de organizar o trabalho pedagógico por meio de temas de estudos , pois assim, as aulas ficam mais instigadoras.  As crianças podem contribuir com ideias interessantes e a articulação entre os conhecimentos num processo interdi

O TEXTO COMO UNIDADE DE ENSINO APRENDIZAGEM

Foto Reproduçõ: Romero Britto APRENDER A LER E A ESCREVER LENDO E PRODUZINDO TEXTOS Ana Maria Louzada Ao delinearmos o trabalho sobre “O Texto como Unidade de Ensino e de Aprendizagem” na Alfabetização precisamos refletir sobre como concebemos o conceito de sujeito, leitura, produção de texto e de alfabetização, tendo em vista que uma das finalidades fundamentais da Alfabetização é possibilitar a formação de sujeitos leitores e produtores de textos com consciência crítica. Quando nos remetemos à formação de sujeitos leitores e produtores de textos com consciência crítica, estamos inserindo no debate uma análise sobre a relação entre educação e transformação social. E ainda, estamos nos remetendo à importância de trabalharmos com práticas de leitura e de produção de textos com sentido e significado. Práticas que promovam o pensamento crítico, reflexivo e autônomo. Conceber o texto como unidade de ensino e de aprendizagem é considerar que a leitura e a escrita é uma

AS CEM LINGUAGENS DAS CRIANÇAS

Foto Reprodução AS CEM LINGUAGENS DA CRIANÇA Loris Malaguzzi   As cem linguagens da criança A criança é feita de cem. A criança tem cem mãos cem pensamentos cem modos de pensar de jogar e de falar.   Cem sempre, cem modos de escutar, de maravilhar de amar.   Cem alegrias para cantar e compreender. Cem mundos para descobrir. Cem mundos para inventar. Cem mundos para sonhar.   A criança tem cem linguagens (e depois cem, cem, cem) mas roubaram-lhe noventa e nove. A escola e a cultura lhe separam a cabeça do corpo.   Dizem-lhe: de pensar sem as mãos de fazer sem a cabeça de escutar e de não falar de compreender sem alegrias de amar e de maravilhar-se só na Páscoa e no Natal.   Dizem-lhe: de descobrir um mundo que já existe e de cem roubaram-lhe noventa e nove.   Dizem-lhe: que o jogo e o trabalho a realidade e a fantasia a ciência e a imaginação o céu e a terra a razão e o sonho são coisas que não estão juntas.   Dizem-lhe enfim: que as cem não existem.   A criança diz: ao co

INTERDISCIPLINARIDADE NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: A importância de ensinar e aprender por meio da interlocução com diferentes saberes

Nesse post quero discutir com vocês algumas questões sobre o sentido de interdisciplinaridade no contexto do ciclo de alfabetização. Pensar o processo de alfabetização de forma que as diferentes disciplinas possam interagir com os conhecimentos básicos da leitura e da escrita, exige aprofundamento em relação ao modo como concebemos alfabetização, ciclo de alfabetização e práticas pedagógicas interdisciplinares. Nas palestras que tenho proferido, destaco a necessidade de revisão do conceito de cultura escolar, tendo em vista as suas implicações nas práticas pedagógicas. Outra questão que destaco é a importância da recuperação da ideia primeira de práticas sociais e culturais, com vistas a redimensionar o sentido de formação de sujeitos leitores e produtores de textos, bem como, o redimensionamento do papel da escola e sua relação com a formação de homens e mulheres inserido(as) em sua realidade. Conheça um pouco das nossas reflexões por meio dos slides que segue