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Mostrando postagens de 2016

DOCUMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Uma Produção Coletiva dos Sujeitos [1] Ana Maria Louzada [2] Reflexões Iniciais •    A importância dos momentos de Estudos no processo de Sistematização do Documento Curricular. •    As diversas Temáticas que compõem o Documento Curricular da Educação Básica. • As Implicações do Documento Curricular no cotidiano das Práticas Pedagógicas e das Políticas Educacionais. Qual o sentido de um Documento Curricular? Que Educação queremos para o nosso Município? Essas foram as primeiras indagações que instigaram múltiplas reflexões no percurso dos estudos realizados para a produção do Documento Curricular com todos(as) corresponsáveis pela Educação Básica. Para que pudéssemos contemplar os dizeres de todos(as) procuramos realizar discussões no lócus da secretaria de educação, das escolas, bem como nos espaços tempos das regiões do município. Visando garantir que as reflexões fossem de fato contempladas no documento, organizamos quatro equipes de apoio: for

LEITURA: Aspectos Teóricos e Práticos

Em primeiro lugar gostaria de destacar a importância de estarmos aqui em busca de aprofundamento sobre o modo como estamos inserindo as crianças em práticas de leitura e de reflexões sobre o que leem. Falamos muito sobre a importância de organizarmos o trabalho pedagógico em alfabetização com foco na formação de sujeitos leitores e produtores de textos com consciência crítica, mas também ouvimos muitas indagações sobre como alfabetizar levando em conta a importância das práticas de leituras no cotidiano das relações pedagógicas. Para que possamos aprofundar sobre tais questões buscaremos discorrer sobre as perspectivas teóricas que estão subjacentes às propostas de leitura no processo de alfabetização: as perspectivas conteudista, cognitivista, interacionista e discursiva. Desse modo, vamos fazendo ao longo das reflexões uma autoavaliação de como estamos alfabetizando, melhor dizendo, de que forma estamos inserindo as crianças em práticas de leitura. Por Ana Mari

A LINGUAGEM E A FORMAÇÃO DA CRIANÇA

A criança faz uso das múltiplas linguagens para atingir seus objetivos [1] Ana Maria Louzada Desde a mais tenra idade, a criança busca diferentes formas de se comunicar com o outro, por meio do choro, do riso, do gesto, das situações de brincadeiras, do desenho, das diversas indagações – dos seus por que, dentre outras. Nesse sentido, as múltiplas linguagens constituem instrumento mediador nas/das práticas sociais e culturais infantis. A linguagem é o principal elemento mediador, sendo o meio simbólico, por excelência, utilizado pelo ser humano para se comunicar e interagir com outros sujeitos. Além da dimensão da comunicação, a linguagem auxilia na ação e regulação do pensamento, viabilizando que o ser humano transforme e organize sua atividade prática através de instrumentos, controlando seu próprio comportamento e agindo e transformando o ambiente que o cerca. Essa função generalizante da linguagem é que vai nos permitir categorizar e ordenar o real e, sendo assim,

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

Veja 20 dicas para mobilizar a comunidade escolar Como envolver a comunidade no cotidiano da escola? Como fazer para que mães e pais se interessem pelo projeto da escola e compareçam às reuniões do Conselho Escolar? É possível fazer com que a participação da sociedade seja efetiva? Uma série de experiências reais de mobilização das comunidades escolares a partir do uso dos Indicadores da Qualidade na Educação (Ensino Fundamental, Educação Infantil e Relações Raciais) podem ser utilizadas para responder a estas perguntas. A partir destas experiências, foram elaboradas 20 dicas divididas em quatro eixos: dotar de significado a reunião; modos ampliados de divulgação; garantia das condições de participação; e estabelecimento de um canal permanente de comunicação. Utilizado em cerca de 70 redes de ensino municipais e estaduais, os Indicadores constituem uma proposta metodológica de auto avaliação participativa. Por meio do uso do material, a comunidade pode julgar a situaçã